Prata na Argentina dá ânimo ao dracenense Mateus de Sá que busca uma vaga no Ibero-Americano na Espanha e Mundial de atletismo nos Estados Unidos
Nossa Lucélia - 15.04.2022


Atleta olímpico dracenense segue em busca de melhora nos números, visando vaga na espanha e EUA

ADAMANTINA - O segundo lugar no pódio, no último GP Sul-Americano de Atletismo, na Argentina, deu ao dracenense saltador olímpico Mateus Daniel Adão de Sá muito mais que a medalha de prata no torneio continental. O feito do final de março, na cidade de Concepción del Uruguay, na província de Entre Rios, devolveu ritmo e ânimo ao dracenense do salto triplo.

Agora, que venha a agenda cheia e decisiva de abril, visando a uma vaga no Campeonato Ibero-Americano de Atletismo e, sobretudo, ao Mundial da modalidade, nos Estados Unidos. O Ibero será entre 20 e 22 de maio, em La Nucia, na Espanha, e o Mundial é agendado para 15 a 27 de julho, em Eugene (estado de Oregon).

“A marca ficou um pouco abaixo, até em relação do que já fizemos no ano, mas foi muito para bom dar ritmo. E também para dar mais ânimo, já que temos três competições em abril, visando aos índices ou somar pontos no ranking, buscando uma convocação no Ibero-Americano e no Mundial”, analisou Mateus de Sá.

Na Argentina, o salto foi de 15,55m. Neste ano, em uma etapa do Paulista no começo de março, o atleta do Pinheiros já havia alcançado os 16,37m. A marca o deixa atualmente na terceira posição do ranking nacional.

A meta principal na sequência é ficar entre os 32 do ranking mundial ou atingir o índice de 17,14m, marca que nenhum brasileiro fez em 2022. Cumprir um dos objetivos significa vaga garantida em Oregon.

Primeiramente, quanto à sequência, a prioridade passa a ser um torneio em São Paulo, no próximo sábado (16), focado a princípio em uma convocação ao Ibero. Já no final de abril, serão duas competições nacionais consecutivas. A primeira terá provas também na capital paulista e, a segunda, no Rio de Janeiro.

Atualmente, Mateus é o 10º colocado no ranking internacional. Em 2021, ano em que a carreira teve o acréscimo da participação olímpica, em Tóquio, o melhor salto registrou 16,49m. Sendo assim, a motivação trazida da Argentina pode ser ainda mais valiosa na busca por um 2022 com pódio entre os melhores do mundo.

“Eu acredito que é isso mesmo. É algo para devolver o ritmo nas competições, mas principalmente reforçar o ânimo da preparação”, finalizou o saltador.




Fonte: Paulo Taroco _ Do ge

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