População luceliense já pagou mais de R$ 41.786.678.84 em impostos
Nossa Lucélia - 22.12.2012


A cidade de Adamantina é a única da região, cujos dados não foram atualizados no site do "impostômetro

LUCÉLIA – A população de Lucélia pagou até a presente data mais de R$ 41.786.678,84 em impostos. Os dados de todas as cidades do Brasil podem ser acessados na internet. O “impostômetro” teve seu gatilho acionado em 1.º de janeiro deste ano e terá seu término oficial a meia noite do próximo dia 31 de dezembro.

Como ainda falta poucos mais de uma semana, para o fechamento contábil de 2012, as cifras que as empresas, comércio e a população de Lucélia irá pagar de tributos irá superar os índices divulgados hoje.

Com os R$ 41.786.678,84 pagos em tributos daria para comprar 1.548 carros populares, ou contratar 2.595 policiais, ou pagar 67.181 salários mínimos, ou pavimentar mais de 36 km de estradas, ou comprar 37.988 geladeiras novas, ou construir 145 novos postos de saúde totalmente equipados, ou plantar 8.357.366 de árvores para reflorestamento.

O valor de imposto pagos pela população de Lucélia é superior ao orçamento municipal de 2013 da cidade que é de R$ 39.750.000,00 aprovado pela Câmara Municipal de Lucélia, em sessão extraordinária.

A vizinha cidade de Inúbia Paulista pagou em impostos durante o ano de 2012 mais de R$ 10.835.609,90, o que daria para contatar 673 novos policiais, ou pagar 77.835.609.90 bolsas famílias, ou contatar 812 professores para o ensino fundamental, ou construir 785 novas salas de aula totalmente equipadas, ou construir 9 km de asfalto, ou comprar 9.851 novas geladeiras.

A cidade de Pracinha pagou também durante o ano de 2012, cerca de R$ 10.178.352,03, dinheiro suficiente para comprar 9.253 novas geladeiras, ou 8.482 notebooks, ou 5.089 Tvs de Led, ou plantar mais de 2.035.673 árvores para reflorestamento de mananciais, ou pagar por um mês a luz de todos os habitantes brasileiros, ou comprar 126 novas ambulâncias totalmente equipadas e modernas.

A cidade de Adamantina é a única da região, cujos dados não foram atualizados no site do “impostómetro”.

Dentre os países mais ricos do mundo o Brasil ocupa a 14.ª posição entre as nações que mais pagam tributos. Com 35, 13%, o Brasil é superado por países como Suécia com 44%, Dinamarca com 44,06%, França com 43,15%, Noruega com 42,8%, Finlândia com 42,1% e Áustria com 42%.

Em países modernos e super desenvolvidos como Suécia, Dinamarca, Noruega e Finlândia, a carga tributária que a população desses países pagam é altíssima, mas o retorno que o Estado dá ao cidadão é certo e de ótima qualidade, vale destacar que a Finlândia tem a melhor educação pública do mundo, e a Noruega o melhor IDH do planeta por dois anos consecutivos. Já Dinamarca e Suécia, considerados “paraísos ecológicos” têm um ótimo sistema previdenciário e uma legislação que dá direitos aos seus cidadãos, tornando esses países, entre os mais evoluídos do mundo.

ENTRE 30 PAÍSES COM MAIOR CARGA TRIBUTÁRIA DO MUNDO, BRASIL DÁ MENOR RETORNO À POPULAÇÃO

Estudo realizado com os 30 países do mundo com maior carga tributária mundo mostra que o Brasil apresenta o pior desempenho em retorno de serviços públicos à população. A arrecadação de impostos no País atingiu a marca de R$ 1,5 trilhão em 2011 e ultrapassou o patamar de 35,13% em relação ao PIB. Os números são do documento “Estudo sobre Carga Tributária/PIB X IDH”, realizado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). Entre os 30 países, a Austrália apresenta o melhor desempenho em termos de retorno à população dos impostos pagos.

O ranking foi feito com base no Índice de Retorno de Bem Estar à Sociedade (Irbes), criado pelo instituto como resultado de cálculo que leva em conta a carga tributária segundo a tabela da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) de 2010 e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), conforme dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), com a previsão do índice final para 2011. Quanto maior o valor do IRBES, melhor é o retorno da arrecadação dos tributos para a população.


Fonte: Marcos Vazniac





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